Uma manifestação em Madrid reuniu mais de 100 mil pessoas, resultando no cancelamento da última etapa da Vuelta a España, a principal competição de ciclismo do país. O protesto, de caráter pró-Palestina, atraiu uma multidão significativa para as ruas da capital espanhola, gerando impactos diretos na realização de eventos programados.
A segurança pública foi comprometida durante o ato, com o registro de 22 policiais feridos em decorrência de confrontos e tensões no decorrer da manifestação. A extensão dos ferimentos e as circunstâncias exatas em que ocorreram não foram detalhadas, mas o número indica a intensidade do protesto e os desafios enfrentados pelas forças de segurança para manter a ordem.
O cancelamento da última etapa da Vuelta a España representa um impacto considerável no calendário esportivo e para os participantes da competição. A decisão de suspender a etapa foi tomada em resposta à dimensão e ao potencial de risco associado à manifestação, priorizando a segurança dos atletas, do público e de todos os envolvidos na organização do evento esportivo. As autoridades avaliaram que a continuidade da etapa seria impraticável diante do grande número de manifestantes e da instabilidade gerada pela situação. O futuro da competição, no que se refere a compensações ou alternativas para a etapa final, não foi divulgado.