A tragédia que abalou o bairro da Caop B, em Viana, Luanda, continua a gerar comoção e indignação. Silvi Mubiala, de 33 anos, mãe de seis filhos, foi morta a tiro por agentes da Polícia de Intervenção Rápida (PIR) durante os tumultos que marcaram os protestos contra o aumento do preço do diesel. Ela havia saído de casa para socorrer um dos filhos, perdido no meio dos distúrbios, quando foi atingida fatalmente. Expresso+5Expresso+5Notícias ao Minuto+5Angola24Horas+4Notícias ao Minuto+4Expresso+4Expresso+3Expresso+3Expresso+3
O episódio gerou revolta entre os moradores, que acusam a polícia de uso excessivo da força. Um vídeo que circulou nas redes sociais mostra o filho da vítima em pranto ao lado do corpo da mãe, intensificando os apelos por justiça. Expresso+1Expresso+1
Em resposta, o Comandante-Geral da Polícia Nacional, Francisco da Silva, justificou os disparos alegando que a integridade física dos agentes deveria ser preservada. Ele afirmou que Silvi Mubiala estava em situação migratória irregular e envolvida em atos de vandalismo. No entanto, essa versão foi contestada por organizações de direitos humanos e pela comunidade local. Facebook+4Expresso+4Angola24Horas+4Angola24Horas+2Angola24Horas+2Expresso+2
Em um gesto de solidariedade, o pastor Enzo “O Servo” assumiu todas as despesas do funeral e comprometeu-se a custear os estudos do filho da vítima até o ensino superior. Ele também prometeu apoio material e espiritual à família enlutada. AngoRussia
A morte de Silvi Mubiala destaca a necessidade urgente de revisão das políticas de segurança pública em Angola, especialmente no que diz respeito ao uso da força por parte das autoridades. O caso continua a ser um ponto focal nos debates sobre direitos humanos e justiça social no país.Expresso+4Facebook+4Notícias ao Minuto+4
